SEGUNDO CAPÍTULO
Budismo

SEGUNDO CAPÍTULO


Segunda Parte

“Se você quiser saber o seu futuro examine suas ações no presente”





P. Sua Santidade, por que devemos praticar os ensinamentos budistas?



R. Gostaria de responder a esta pergunta descrevendo os três tipos de pessoa que pratica o budismo.
Falando de maneira genérica, desde o pequeno inseto até o mais inteligente ser humano tem o seguinte ponto em comum: todos desejam ser felizes e todos desejam evitar o sofrimento. A maioria dos seres humanos não compreende qual é a causa do sofrimento, ou o que causa a felicidade. Os ensinamentos budistas e a sua prática poderão responder a estas questões.





P. Quais as causas do sofrimento e da felicidade?



R. O Ratnavali, de Nagarjuna, diz: “Toda ação que nasce do desejo, aversão e ignorância produz sofrimento; toda ação que nasce da ausência de desejo, aversão e ignorância produz felicidade”.



Ora, como eu estava dizendo, existem três tipos de pessoa. Como todos os outros seres, a pessoa mais baixa deseja ser feliz e
não deseja nem o sofrimento nem o nascimento nos reinos inferiores de existência, e por isso ela pratica o budismo para criar as causas de renascimento no reino humano ou nos reinos celestiais dos deuses. Ela não tem o poder ou a coragem de deixar completamente o Mundo da Existência. Ela apenas deseja a melhor parte do Mundo da Existência, ela deseja evitar a pior parte, e é por isso que ela pratica a religião budista: para conseguir um renascimento mais elevado.



Agora a espécie de pessoa mediana compreende que a totalidade do Mundo da Existência. não importa onde ela renasça, é sofrimento pela sua própria natureza, assim como o fogo é quente pela sua própria natureza. Ela deseja livrar-se de tudo e atingir o Nirvana, o estado que está completamente além do sofrimento.



A pessoa mais elevada compreende que, assim como ela não deseja o sofrimento, e deseja a felicidade, da mesma forma todos os seres vivos têm os mesmos medos e os mesmos desejos. Ela sabe que, desde que vimos renascendo repetidamente desde um tempo sem princípio no Mundo da Existência, não existe um único ser consciente que não tenha sido nossa mãe ou pai em algum tempo. E como nós estamos tão pertos de todos os seres sencientes, a pessoa elevada é aquela que pratica Budismo a fim de retirar todos esses incontáveis seres do sofrimento.





P. Como devemos praticar?



R. O início de toda prática budista consiste em duas coisas importantes: meditação das Quatro Recordações e Tomada de
Refúgio.



As Quatro Recordações são 1, sobre a dificuldade de conseguir um nascimento humano, 2, a impermanência de todas as coisas samsáricas, 3, o sofrimento do Mundo da Existência e 4, a lei do Carma, a qual significa Causa-e-Resultado.



Falando de maneira genérica, (1) é muito difícil nascer como ser humano. Nós pensamos que há muitos seres humanos, mas se
nós comparamos com o número dos outros seres compreendemos quão poucos nós somos. Por exemplo, em cada um de nossos corpos existem milhões de germens, micróbios, vírus e assim por diante. Estatisticamente as chances de atingir a vida humana são muito poucas. Em certos casos existem muitos lugares de renascimento que não são bons para um ser, como por exemplo onde ele não será capaz de encontrar os ensinamentos do Buda. Existem Oito Desfavoráveis Lugares de nascimento: 1, nos reinos dos infernos, 2, dos espíritos ávidos e 3, dos animais. 4, dos bárbaros, 5, lugares onde os ensinamentos religiosos são incorretos, 6, onde não existe Buda, 7, certos reinos dos deuses e 8, o reino das pessoas mudas. Mesmo que consigamos um nascimento humano, existem Dez Condições Necessárias: 1, é necessário nascer num lugar em que o Buda tenha vindo, 2, um lugar no qual o Buda realmente pregou a religião, 3, um lugar no qual o ensinamento ainda viva, 4, onde os mestres são compassivos o bastante para ensinar, 5, e onde existam seguidores budistas como monges e praticantes leigos. Também existem cinco circunstâncias externas necessárias para si próprio: a pessoa não deve ter cometido nenhuma das cinco faltas ilimitadas[23], porque isto poderia criar grande obstrução.


Esta dificuldade é explicitada também de outras maneiras. A causa do nascimento humano é a realização de atos virtuosos e a
guarda da conduta moral correta; portanto, como só poucas pessoas estão atentas para isto, o nascimento humano tem uma
causa muito rara. De acordo com a natureza, é muito mais fácil nascer de qualquer jeito. A dificuldade é ilustrada com um
exemplo: imagine uma tartaruga cega vivendo no oceano. Flutuando na superfície do oceano está uma roda de um carro de boi.
A tartaruga vem à superfície apenas uma vez a cada Século. Pois bem, há maior chance de a tartaruga colocar sua cabeça no
buraco da roda do que nós termos um nascimento cm forma humana.



A Recordação da Impermanência (2) é que o Buda disse, “Os três reinos da existência são como nuvens no outono; o nascimento e a morte são como os movimentos de um dançarino; a vida dos seres é como uma cascata, como um flash de luz no céu; não pára nem um só momento e logo que começa vai inevitavelmente para sua conclusão”. Tudo é mutável: exteriormente mudam as estações, à primavera se sucede o verão, o outono, o inverno. A criança cresce no adulto e o adulto se torna velho; os cabelos de pretos se tornam brancos, a pele enruga, a vida decai. Isto não é assim? Todas as coisas mudam constantemente. Não existe um único lugar onde alguém pode escapar da impermanência. E como tudo muda constantemente, nós nunca sabemos quando o fim vai acontecer. Uma pessoa pode estar com a saúde perfeita hoje e já amanhã morrer. Nós sabemos duas coisas acerca da morte: Que é certo ela vir, e que não temos nenhuma idéia de quando ela virá. Isso pode
acontecer a qualquer momento, e existem muitas coisas, interna e externamente, que podem ser sua causa. Portanto, se você quiser praticar Budismo, você tem de compreender que tem de começar imediatamente. Você nunca pode estar seguro de amanhã poder fazer qualquer coisa.




P. Como isto nos ajuda? A prática do Budismo vai-nos fazer menos impermanentes?



R. Não nos vai fazer menos impermanentes, mas vai-nos dar a certeza de que, em nossas próximas vidas, teremos menos sofrimentos. A prática do Dharma, da religião, significa resumidamente evitar as ações não virtuosas e realizar as ações
virtuosas. Quando você se conduz desta maneira é óbvio que você será feliz no futuro.





P. Isto significa que, se nós esperamos menos desta vida, nós também sofreremos menos?



R. (3) Como eu disse antes, não importa onde você esteja no Mundo da Existência, você estará sofrendo; sofrimento de três tipos: sofrimento do sofrimento, sofrimento da mudança e sofrimento da existência condicionada. O sofrimento do sofrimento aparece quando você tem uma dor de cabeça ou alguma coisa como tal. É o simples sofrimento que qualquer um aceita e pensa que é sofrimento. O sofrimento da mudança é o sofrimento envolvido na percepção da mudança. Você está com os amigos hoje, mas tem que partir; quando você vai, encontra inimigos. Nada é estável, e vendo isto nós experimentamos o sofrimento da mudança. O sofrimento da existência condicionada significa a insatisfatoriedade da atividade mundana. Nós fazemos muitas coisas no mundo, mas nunca estamos realmente satisfeitos. Existem sempre mais coisas a fazer, que nós não podemos fazer e isto nos causa uma frustração que é sofrimento.



No mais baixo dos Seis Reinos estão os Reinos Infernais, com excessivos calor e frio, e os “infernos vizinhos” que são também
estados de grande sofrimento, e que duram por um período de tempo incrivelmente longo. A causa desses estados de sofrimento é o ódio. Depois existe o Reino dos Espíritos Ávidos que estão torturados por comida e bebida que eles não conseguem engolir, isto é o resultado do desejo e da avareza. O Reino Animal é bem conhecido por nós e nascer ali é causado pela ignorância. O Reino Humano, também, nós conhecemos. O quinto Reino é dos Semideuses que estão constantemente engajados na guerra contra os deuses devido à inveja e que por isso vão naturalmente sofrer em suas futuras vidas. Os Deuses parecem realmente confortáveis. Eles desfrutam de grandes prazeres e de uma vida imensamente longa, mas cedo ou tarde experimentam a velhice e a morte. Como eles nada fizeram e apenas desfrutaram, eles não criaram o mérito para conseguir um
renascimento elevado e vão cair nos estados de grande sofrimento. Os três Reinos Inferiores experimentam exclusivamente o
sofrimento do sofrimento; os humanos experimentam todos três, mas principalmente os dois primeiros; enquanto que os deuses
sofrem fundamentalmente os últimos dois tipos de sofrimento.



A última das Quatro Recordações é o Carma, a Lei de Causa e Efeito. De um ponto de vista Budista, todas as coisas que temos hoje e todas as coisas que fazemos têm uma causa no passado. De fato é dito que, se você deseja saber o que você foi no passado, deve ver a sua situação presente; se você é rico ou pobre, feio ou belo, isto é resultado das ações passadas. Assim o futuro, se será feliz ou de outra maneira vai depender do que você está fazendo hoje. Todas as coisas que você faz hoje vão produzir um resultado no futuro. Se a raiz de uma árvore é medicinal, as flores, as folhas, a casca , tudo que nasce da árvore será medicinal. E como isto, todo ato que nasça fora do desejo, aversão e ignorância vai produzir felicidade. Se a raiz da árvore é venenosa, então todas as coisas que nascem da árvore vão ser venenosas, assim como as ações do desejo, da
aversão e da ignorância produzem sofrimento.





P. Existe uma prática baseada na Lei de Causa e Efeito?



R. A Lei de Causa e Efeito, Carma, é um dos principais ensinamentos do Budismo. Significa que você teria sempre de
praticar coisas virtuosas, já que as ações não-virtuosas vão sempre produzir sofrimento nesta vida assim como na próxima. Se
você não deseja sofrer deveria evitar sua causa; se não existe a causa, não vai haver o resultado, assim com se a raiz da árvore
é removida não haverá mais fruto. Se deseja felicidade deve ter muito cuidado com a causa da felicidade, assim como se
deseja que a árvore cresça deve ter cuidado com sua raiz. Se a raiz é defeituosa, a árvore não medrará.



Assim, antes de começar qualquer meditação deve contemplar estas Quatro Recordações muito cuidadosamente e após isso deve Tomar Refúgio. Tomar Refúgio marca a diferença entre Budistas e Não-budistas: significa que você renuncia, que você se asila.





P. De que maneira renuncia?



R. Você renuncia de si mesmo. Como eu disse, a Existência Mundana é cheia de sofrimento. Existem muitos sofrimentos
óbvios e também muitos que são menos óbvios e os quais as pessoas comuns não percebem. Desejamos estar livres desses sofrimentos, mas presentemente não temos total conhecimento ou total poder para fazer isto, assim não existe quase nada que possamos fazer por nós mesmos acerca disto no presente. Ora, quando você empreende uma ação importante, busca ajuda de uma pessoa poderosa: se você está doente consulta um médico, e se você tem um problema com a justiça, procura um advogado. Assim. quando você deseja proteger-se do sofrimento da Existência Mundana, tem de tomar Refúgio na Jóia Tríplice, que é o verdadeiro auxílio para este empreendimento. A Jóia Tríplice consiste no Buda que é o Guia, no Dharma ( ou
Religião) que é o nosso Caminho, e na Sangha que significa aqueles companheiros espirituais. Desta maneira, o Refúgio Final é apenas o Buda: o Dharma ou Ensinamento tem duas partes: o Ensinamento e a Realização. O Ensinamento é o Tripitaka (discursos de Sutras, Adhidharma e Vinaya), mas isto é apenas um barco que você usa para cruzar o rio: quando chega do outro lado, simplesmente deixa isto para trás. A Realização também tem duas partes: a Verdade da Cessação, e a Verdade do Caminho. A primeira destas é vazia, shunyata, portanto não pode ser um Refúgio final. Assim como a Sangha, mesmos os seus mais elevados membros ainda estão no Caminho, portanto não podem ser um Refúgio final. De forma que, realmente, o Refúgio está apenas no Buda, mas nós tomamos Refúgio no Buda, no Dharma e na Sangha.





P. Isto significa que o Buda é permanente?



R. Sim, sim. O Buda é evidentemente permanente. O Dharmakaya, “o Corpo Verdadeiro”, está além de permanência e
impermanência; e o Sambhogakaya, “o Corpo de Bênção”, também existe. O Nirmanakaya, “o Corpo Aparente”, é a forma que o Buda toma nesta Terra, e tem a aparência de impermanência, ainda que esteja sempre presente em todo lugar, mesmo aqui.





P. O que é a real prática de tomar Refúgio?



R. Tomar Refúgio é realizado de maneira diferente de acordo com intenção de três tipos de pessoa que executa isto, ainda
que as três causas medo, fé e compaixão fazem o mesmo. A real prática é a recitação da prece de Refúgio. A prece mais
simples diz, “Eu tomo Refúgio no Buda, eu tomo Refúgio no Dharma, eu tomo na Sangha”. A reza mais elaborada diz, “Eu
tomo Refúgio no Buda, Dharma, Sangha até atingir a Iluminação; pelo mérito de fazer desta maneira possam todos os seres
alcançar o estado de Buda”.



Mas a mera recitação da prece com sua voz não suficiente; isto deve ser recitado do coração. Se você desejar refugiar-se da chuva, não vai ser de nenhuma ajuda para você dizer casa, você tem que ir e pegar um guarda-chuva, e se fizer isso você estará a salvo da chuva evidentemente. Portanto é necessário tomar Refúgio muito seriamente, com a total crença e, além disso, pensar que, não importa o que aconteça, vai buscar Refúgio apenas na Jóia Tríplice e que você vai sempre permanecer sob esta proteção. Recitando a prece desta maneira e com esta intenção é a primeira prática do Budismo e uma das fundações de toda prática . Tomar Refúgio desta maneira distingue o Budista do não-Budista.



Ainda que esta recitação seja suficiente para fazer de você um budista, é comum uma pequena cerimônia realizada em frente do
guia espiritual. Ele vai pronunciar as palavras da prece que os discípulos repetirão depois dele, prometendo também eles
sustentar os ensinamentos morais do Budismo. Deste tempo em diante, você continua a recitar esta prece com grande devoção.





P. Um renascimento animal é realmente possível para um ser humano?



R. Sim, realmente. Existem muitas estórias de seres animais renascidos como humanos devido às suas boas ações e de seres humanos renascidos como animais, também, como resultado de suas ações más. Alguns animais são extremamente carinhosos, especialmente para com seus filhotes, e por trabalhar duramente eles podem criar suficientes causas de atingir um nascimento humano.





P. Por que o nascimento humano é tão importante?



R. O nascimento humano é extremamente precioso porque, através da vida humana, você pode atingir não somente o mais
alto renascimento e Nirvana, como também podemos praticar o Dharma e conseguir a Iluminação.





P. Realmente nos ajuda ficar pensando muito na impermanência? Nós sempre sabemos que somos impermanentes e
pensar muito nisto vai-nos deixar deprimidos.



R. Sim, isto ajuda. Tsongkhapa disse, “O prisioneiro tem apenas um pensamento: Quando pode ele sair desta prisão? Este pensamento nasce constantemente em sua mente. Seu pensamento sobre a impermanência deve ser assim; medite sobre a
impermanência até que este estado de mente apareça”.





P. Nós estamos mesmos na condição de prisioneiros? Freqüentemente encontramos coisas agradáveis no Mundo da
Existência.



R. Mas este prazer não é permanente, não é? Os grandes prazeres podem levar ao desastre, não é? Assim nós estamos
felizes agora, mas não sabemos o que pode acontecer na próxima hora. Pode ser o completo desastre.



Uma vez que o prazer é impermanente, que é realmente incerto, você não tem a verdadeira felicidade porque o seu prazer está
colorido pela ansiedade. De fato, você não é nunca verdadeiramente feliz porque não sabe o que vai acontecer e assim a ansiedade fica inevitável.





P. Os infernos são metáforas para estados de muito sofrimento ou eles realmente existem tais como são descritos nos Sutras Budistas?



R. Alguma coisa realmente existe, penso. Realmente é dito nos Sutras que eles realmente existem muito mais terríveis do que são descritos porque, diz-se, o Buda não os descreveu completamente. Se Ele os tivesse descrito completamente as pessoas desmaiariam.





P. Como podem ser reais?



R. São tão reais quanto a vida que vivemos hoje. Sim, muitas pessoas pensam que eles não são reais, que são como um
sonho. Mas realmente somos felizes e infelizes nos sonhos, tão real quanto nós somos quando acordamos. Esta experiência presente também não é real, mas pensamos que tudo ao nosso redor é real. O inferno é tão real quanto isto. Claro que o inferno, também , em realidade, não é real. Isto também não é real. O que é isto, então?





P. Os Budas sofrem?



R. Não, eles não sofrem. Eles estão absolutamente livres do sofrimento.





P. Eles vêem o sofrimento?



R. Eles também não vêem o sofrimento.





P. Então como eles podem ajudar as pessoas que estão sofrendo?



R. Eles não sofrem. Esta resposta marca uma das diferenças entre as Ordens Sakya e Gelugpa; os Gelugpas dizem que os
Budas vêem o sofrimento e nós dizemos que eles não vêem. O homem que acordou do sono não tem sonhos. Esta impura cena
samsárica de sofrimento é como um sonho, é como uma ilusão. Assim o homem que acordou desta ilusão não pode mais
sonhar outra vez. Mas devido à sua Bodhicitta (mente de iluminação) e sua compaixão a ajuda aos outros espontaneamente
nasce. Mas o Buda em si mesmo não mais vê o sofrimento. Para ele todas as coisas são transformadas em pura aparência.





P. O Buda está envolvido no “Carma”?



R. Ele pode conseguir o resultado cármico final, o mais alto e o melhor resultado de Carma.





P. Pode alguma coisa acontecer para nós que não seja resultado de nossas próprias ações?



R. Não, nunca.





P. Pode o Buda perceber o resultado de suas próprias ações e das dos outros?



R. Sim, por exemplo tem havido muitas profecias, mas eu não penso que o Buda veja ou perceba estes resultados. Onde existe necessidade de profecia isto apenas acontece espontaneamente.





P. Podemos modificar o resultado das ações passadas?



R. Certamente. A meditação Vajrasattua pode purificar muitas de nossas más ações, porém em todo caso a criação de boas causas e o mérito é de muita ajuda e necessidade.




[23] Matar a mãe, o pai, um Buda, derramar o sangue de um Buda e causar separação entre a Sangha.



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