‘Isso significa que o universo é uno com o Gohonzon. Desde o remoto passado, a vida do Nam-myoho-rengue-kyo é una com o universo. Como nossa vida é o Nam-myoho-rengue-kyo, ao orarmos ao Gohonzon e fundirmos nossa vida com a vida do Gohonzon, o poder deste flui dentro de nós. Podemos observar as questões do mundo sem nenhum erro de julgamento.’”
Conclusão
O presidente Ikeda conclui: “A essência do Budismo consiste no desenvolvimento do próprio indivíduo por meio de sua determinação e árduo esforço e não na dependência de alguém ou de algo. Devemos desenvolver um espírito de iniciativa própria, sem ficarmos na dependência de outros.
Não precisamos da compaixão nem da piedade alheias. Devemos nos levantar sozinhos e seguir adiante, mesmo que não haja ninguém para nos incentivar. Com alegria e determinação, nós assumimos a responsabilidade de transformar nossa vida, nossa vizinhança, a sociedade e o país onde vivemos. (...)
O Budismo não ensina teorias abstratas, ou um modo de vida covarde de se apegar constantemente a algo para sobreviver. Por outro lado, não torna o indivíduo egoísta a ponto de ele mesmo acreditar arrogantemente que ‘eu sou o dono da verdade e mereço consideração’.
Se a pessoa acreditar na grandiosa força vital inerente em sua vida, simultaneamente compreenderá que a mesma força vital existe na vida de todas as outras pessoas. O Budismo ensina que devemos valorizar a vida dos outros da mesma maneira que valorizamos nossa própria vida”.
Todas as citações desta matéria constam nas seguintes fontes: Brasil Seikyo, edição no 1.477, 19 de setembro de 1998, p. 3 e 4 e Ibidem, edição no 1.478, 26 de setembro de 1998, p. 3.